Realizo pesquisas artísticas autobiogeográficas que se manifestam por intersecções, entre o social, o ancestral e o espiritual Perpasso o feminismo negro para atravessar o decolonial, buscando afirmar um possível lugar afro diaspórico ameríndio a partir de anseios ancestro futurísticos Um lugar Ideia que constrói na arte e com a arte a possibilidade de apreender a realidade com REconexões com a existência, com a terra, a natureza e cura a partir do arquétipo, onírico, astral, mítico simbólico, oral ritualístico etc Tudo aquilo que se conserva dos saberes pré coloniais me interessa, mas também como tudo se encontra e se reformula, fricciona e se recria Meus processos reconhecem como questões biológicas foram condicionadas à demandas a partir de construções sociais de opressão, assim minhas práticas contem intenção de CURA, auto cura e curas sociais coletivas Faço parte do levante nacional TROVOA (2019 2020), de mulheres artistas negras e não brancas. Onde junto com o Coletivo Aláfia (GO) participei da Co-curadoria da Exposição DAS ÁGUAS SE FAZ TEMPESTADE na Galeria da FAV UFG.